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Há pessoas que acreditam em si próprias e (muitas/tantas) outras que não.

Duas dicas simples para te ajudar a acreditar em ti:

Primeiro, faz aquilo que dizes. Ainda que seja simples. Não te agarres à frase “Agora mudei de ideias”. Por muito pequeno que seja. Faz com que o teu cérebro acredite em ti. Disciplina a voz que vive em ti. Ela não vai duvidar em seguida. Constrói confiança em ti.

Esquece os outros (estamos a falar de ti).

“Vou acordar amanhã às 6h e caminhar!” Se achas que não vais fazer, não o digas. Crias o registo de não acreditar em ti.

A voz que te diz “Não vais conseguir”. Estás a dar força a essa voz. Quando decidires algo num próximo momento, o registo que irá surgir será o de não acreditares. No teu silêncio. Nesse mundo que é só teu, algo te irá dizer que o desfecho será outro.

Segunda dica: descobre quem és. Conhece-te. Em silêncio. Aprende a observar a tua tristeza, a tua alegria, o teu entusiasmo. Senta-te contigo. Não te manipules. Quando te permites ser quem és, passas a acreditar em ti. Larga as máscaras e as justificações.

Quando és tu próprio, não precisas de provar nada a ninguém. É algo teu.

E vais sentir. Por que te sentes tão bem quando fazes aquilo que disseste que ias fazer? Não interessam os resultados dessa ação (ainda que sejam importantes). Antes do resultado, no processo, no caminho, na ação de fazeres o que dizes… aí sentes essa determinação, esse orgulho, esse sentimento de preenchimento. O que é isso? Chama-se acreditar em ti.

Algo inconsciente começa a acontecer em ti. E os processos inconscientes são o grande motor das tuas ações.

Mudas um registo e, por muito pequeno que o passo seja, mudas.

Decide o que vais fazer e faz! E começas a acreditar em ti. E o impacto (em ti e no que te rodeia) será gigante.

Arrisca.