Deixa ser (irá ser de qualquer forma).
Fim de semana. Fixe. E o que vais fazer?
Vou lançar-te um desafio:
Pára, fecha os olhos, respira fundo dez vezes, devagar.
Observa os pensamentos a passar… Não são quem tu és, são só pensamentos. Tu és quem está a vê-los. Não te confundas. Vê isso. Um tempinho, deixa rolar o filme, continua a respirar.
Agora, deixa vir do teu coração (a tua bússola) o que te apetece mesmo fazer sem agenda, nem planos, nem objetivos.
Vá lá, é fim-de-semana, deixa-te de desculpas.
Agora que já veio, vai C######… VAI. VAI. VAI. Sem medo. Arrisca. Arrisca fazer (de uma vez) verdadeiramente o que te apetece sem ser planeado.
Anda lá. Arrisca.
Uma vez é o que te peço. Uma vez. Depois de o fazeres, pára e sente.
E deixa me adivinhar: vais sentir-te vivo, alegre, realizado. Pode ser um passeio com phones. Pode ser uma “bilharada” com amigos. Pode ser um livro. Pode ser ir sozinho ao cinema. Pode ser ir à praia. Pode ser estar no banco do jardim a ver o que se passa e ouvir música. Pode ser o que quiseres. Mas é teu. Só teu. Só teu. Arrisca. Já sei, está aí uma voz dentro de ti a dizer que não podes.
Não lhe dês ouvidos. É mentira. Essa voz não é quem tu és. São os teus pensamentos de novo. Não ligues. Arrisca. Anda de uma vez.
Se não arriscares a ser feliz por ti, quem o fará?